quarta-feira, 25 de abril de 2012

Regando As Areias Do Deserto









"... eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância" (João 10:10).


"O deserto é, aparentemente, destituído de qualquer tipo de vida, mas, basta um pouco de chuva e a vida aparece, bela e plena. A vida está lá, mas, está adormecida, oculta. A incredulidade é assim. É o deserto da vida de alguém. A vida plena, em todo o seu potencial, está lá e precisa somente ser regada com fé para que passe a mostrar toda a plenitude de sua beleza."

O que leva a nossa vida a ser monótona, vazia, sem brilho? Quase sempre é a incredulidade de nossos corações. Quando confiamos em Deus, tudo nos é possível. Caminhamos em direção aos nossos sonhos, mesmo que nos pareçam distantes; alimentamos uma viva esperança, mesmo quando as intempéries procurem eliminá-las; regozijamo-nos nas lutas, mesmo que se apresentem muito grandes, pois, sabemos em quem temos crido e que nos prometeu vitórias em todas as batalhas.

Quando perdemos a fé, perdemos também o sorriso. Quando perdemos a vontade de sorrir, perdemos também a vida abundante que o Senhor nos preparou. Quando perdemos a vida, perdemos tudo, pois, o Senhor é a vida é é tudo para nós.

Não podemos deixar que as areias da incredulidade cubram as vidas deste mundo, transformando-as em completo deserto. Vamos regá-las com o nosso amor, com o nosso testemunho, com o nosso ardor evangelístico. Vamos regá-las com a Palavra de Deus, com as promessas do Senhor Jesus, com o bálsamo do Espírito, para que, flores coloridas e perfumadas possam surgir da secura e muitos novos jardins sejam vistos em toda a nossa rua, em toda a nossa cidade, em todo o mundo.

O Senhor nos chamou para acabar com os desertos de frustração, angústias e derrotas. Ele nos enviou a semear vida e paz, alegria e satisfação, fé e amor. Ele confia em nós para levar confiança aos corações desalentados.

Peça a Deus para lhe dar poder para acabar com todos os desertos de incredulidade por onde você passar, começando, se for preciso, por sua própria casa.


Paulo Roberto Barbosa

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